lembro
dos nossos compromissos,
dos planos
dos seus sumiços.
Sinto falta
dos seus braços,
do abraço,
e do cafuné.
Às vezes,
concluo
que não daria certo,
diferenças demais,
apesar das semelhanças.
É quando eu sigo,
pensando
que foi bom
enquanto durou,
que a falta que faz
é só meu corpo
acostumando-se
com o vazio.
E, ao mesmo tempo,
preenchendo-se
de calor,
ao lembrar,
que sou eu
quem me completa.
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